sexta-feira, 29 de junho de 2012


Os Prazeres da Vida

Norbert Lieth
Conforme estimativas da Central Alemã de Combate às Dependências, existem 9,3 milhões de dependentes do álcool na Alemanha. Outras cinco a seis milhões de pessoas sofrem com o vício de algum membro de sua família. Os custos das terapias para alcoólatras chegam a 1,7 bilhões de marcos por ano (Idea Spektrum 5/2000).
A Bíblia fala de Noé, que plantou a primeira vinha: "Bebendo do vinho, embriagou-se e se pôs nu dentro de sua tenda" (Gn 9.21). Uma das duas filhas de Ló, que haviam sido salvas de Sodoma e Gomorra juntamente com seu pai, sugeriu à irmã: "Vem, façamo-lo beber vinho, deitemo-nos com ele e conservemos a descendência de nosso pai" (Gn 19.32). Provavelmente o consumo excessivo de álcool também foi o que levou os filhos de Arão a oferecer fogo estranho ao Senhor, o que causou sua morte. A Bíblia diz sobre esse acontecimento: "Nadabe e Abiú, filhos de Arão, tomaram cada um o seu incensário, e puseram neles fogo, e sobre este, incenso, e trouxeram fogo estranho perante a face do Senhor, o que lhes não ordenara. Então, saiu fogo de diante do Senhor e os consumiu; e morreram perante o Senhor... Falou também o Senhor a Arão, dizendo: Vinho ou bebida forte tu e teus filhos não bebereis quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações" (Lv 10.1-2,8-9). O primeiro marido de Abigail era um terrível déspota e beberrão. Lemos o que aconteceu com ele pouco antes de sua morte:"Voltou Abigail a Nabal. Eis que ele fazia em sua casa um banquete, como banquete de rei; o seu coração estava alegre, e ele, já mui embriagado, pelo que não lhe referiu ela coisa alguma, nem pouco nem muito, até ao amanhecer" (1 Sm 25.36).
Oséias 7.5 fala da sedução do álcool: "No dia da festa do nosso rei, os príncipes se tornaram doentes com o excitamento do vinho, e ele deu a mão aos escarnecedores". Coisa semelhante deve ter acontecido com o rei Herodes no dia de seu aniversário. Ele deixou-se seduzir: "Ora, tendo chegado o dia natalício de Herodes, dançou a filha de Herodias diante de todos e agradou a Herodes" (Mt 14.6). Isso levou ao assassinato de João Batista (vv. 7-11).
Oséias 4.11 alerta: "A sensualidade, o vinho e o mosto tiram o entendimento". A Bíblia também diz: "Mais alegria me puseste no coração do que a alegria deles, quando lhes há fartura de cereal e de vinho" (Sl 4.7). Na Edição Corrigida e Revisada lemos:"Puseste alegria no meu coração, mais do que no tempo em que se lhes multiplicaram o trigo e o vinho". E em Lucas 21.34 o Senhor alerta em relação aos tempos do fim: "Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço."
Conforme o especialista Dr. Jörg Splett, o vício é uma característica tipicamente humana: há um "desejo de desejar" na busca dos prazeres. As pessoas têm consciência de seus limites, mas não os respeitam. Ao invés disso, vivem dominadas pelo medo de não aproveitar tudo o que a vida pode oferecer. Splett vê na fé cristã uma resposta a esse anseio: "Só podemos aceitar nossa finitude quando estamos certos da existência de um Criador, que planejou a finitude mas cujo amor é sem limites".
Esse amor sem limites foi comprovado por Deus ao enviar Seu Filho a este mundo: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16). Essa vida dada por Jesus satisfaz plenamente todos os anseios, pois Ele disse: "...eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância" (Jo 10.10). Ele também promete a libertação de quaisquer jugos:"Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres" (Jo 8.36). (Norbert Lieth - www.ajesus.com.br)

O Homem Que é Deus

O Homem: No Natal surgiu em meio à história mundial um homem totalmente integrado nela, mas em muito superior a ela: Jesus Cristo. Ele é inteiramente diferente, singular. Movimentou o mundo como ninguém antes ou depois dEle. A Encyclopaedia Britannica utiliza 20.000 palavras para descrever a pessoa de Jesus. Sua descrição ocupa mais espaço que as biografias de Aristóteles, Cícero, Alexandre Magno, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. O homem Jesus tornou-se o maior tema da história mundial. Sobre nenhum outro se escreveu mais do que sobre Ele. A respeito de ninguém se discutiu tanto quanto sobre Jesus. Ninguém foi mais odiado, mas também mais amado; combatido, mas também mais louvado. Sobre nenhum outro foram feitas tantas obras de arte, hinos, poemas, discursos, e compêndios do que sobre Cristo. Diante dEle dividem-se as opiniões – uns gostariam de amaldiçoá-lO, outros testemunham que sua vida foi radicalmente mudada por Jesus e enchida de esperança. Não é possível imaginar a história humana sem Jesus. Na época do Natal, milhões comemoram Seu nascimento consciente ou inconscientemente. Na Páscoa, lembra-se da Sua morte e ressurreição; na Ascensão, da Sua volta para Deus; e no dia de Pentecostes do nascimento da igreja que leva Seu nome, a igreja cristã. – Será que Ele é mais que um homem
O Deus-Homem: A Bíblia diz que Cristo é, ao mesmo tempo e literalmente, verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Lemos em 1 Timóteo 3.16: “Evidentemente, grande é o mistério da piedade: Aquele [Deus] que foi manifestado na carne...” E em 2 Coríntios 5.19 está escrito: “a saber, que Deus estava em Cristo reconciliando consigo o mundo...” A vida terrena de Jesus nos mostra que Ele foi ao mesmo tempo verdadeiro homem, mas continuou também verdadeiro Deus. Percebemos muitos contrastes em Sua vida, tanto provas da Sua inteira humanidade, como da Sua perfeita divindade. Por exemplo, Ele sentia cansaço, mas ao mesmo tempo podia chamar para Si os cansados e dar-lhes a paz (João 4.6; Mateus 11.28). Jesus teve fome, mas era o próprio pão da vida (Mateus 4.2; João 6.35). Cristo teve sede, sendo ao mesmo tempo a água viva (João 19.28; João 7.37). Ele enfrentou a agonia da morte, mas curou todos os tipos de doenças e aliviou qualquer dor. Jesus foi tentado pelo diabo, mas expulsou demônios (Lucas 4.2; Mateus 8.31). Ele vivia no tempo e no espaço, mas era desde a eternidade (João 8.58). Jesus disse: “...o Pai é maior do que eu”, e também: “Eu e o Pai somos um”, ou: “Quem me vê a mim vê o Pai” (João 14.28; João 10.30; João 14.9). Ele mesmo orava, como também respondia às orações (Lucas 6.12; Atos 10.31). Ele derramou lágrimas junto à sepultura de Lázaro, mas tinha o poder para ressuscitá-lo (João 11.35,43). Ele morreu, mas é a vida eterna – Jesus é o homem perfeito de Deus e o Deus perfeito dos homens.
Por que Deus tornou-se Homem? Ele veio para revelar Deus a nós. Em Jesus Cristo, Deus se manifestou da forma mais clara. Ele é a prova de que Deus não se afasta do pecador, mas se volta para ele e ama todos os homens. Jesus veio para convencer este mundo de sua pecaminosidade e necessidade de redenção. Ele veio para morrer, como homem sem pecado, pelo pecado dos homens, para se entregar como sacrifício por eles, por uma humanidade que tinha caído através do primeiro homem, Adão. Agora, os homens podem ser salvos por Ele. Por isso, Jesus é chamado também de “último Adão” (1 Coríntios 15.45). Ele veio para destruir as obras do diabo, para tirar o poder da morte e para vencer o pecado. Tornar-se homem em Jesus foi a única possibilidade de Deus resgatar um mundo perdido: “Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele” (João 3.17).
Ele voltará: Jesus voltará como era (Atos 1.11). Do modo como foi e subiu ao céu, no mesmo corpo, mas glorificado, Ele retornará. Jesus, o homem que é Deus, o filho de Maria, a criancinha de Belém, o jovem de Nazaré, o Mestre da Judéia que curava, o homem do Calvário, voltará como Rei da glória e como Senhor dos senhores.
Muitos homens, conquistadores, reis e ditadores, já quiseram ser deuses, mas todos fizeram o sangue de homens ser derramado por eles. O imperador romano Augusto (sublime), que conhecemos da história do Natal, fazia-se chamar de “kyrios” (senhor) e até de “soter” (salvador). Mas o Deus que se tornou homem deu Seu sangue por este mundo. Por isso, somente Ele é o Salvador, que diz também a você: “...quem crê no Filho tem a vida eterna...” (João 3.36). No homem perfeito Jesus, Deus torna perfeito a todo que O aceita em seu coração – você crê nEle. (http://www.ajesus.com.br)

terça-feira, 7 de junho de 2011

por que morreu Jesus!

por que morreu Jesus!

P. Zulmir Ernesto Penno *

Por quê? Meu Deus, por quê? Pergunta-se repetidas vezes a jovem viúva, que acabou de perder o marido num acidente trágico, estúpido... Uma pergunta inevitável, difícil de encarar, humanamente sem resposta.
Mas não sem resposta para Deus!

Por que morreu Jesus? Muitos devem ter-se perguntado naquela sexta-feira sombria, na colina de Gólgota. E nós, em pleno século XXI, continuamos perguntando: Que sentido faz esta morte estúpida, vergonhosa? Uma pergunta difícil, tanto hoje como outrora. Não difícil de ser respondida, porque a resposta de Deus a esta pergunta é muito clara e já foi dada mesmo antes de acontecer a tragédia. Por que morreu Jesus? É uma pergunta difícil, não porque custamos a achar resposta, mas exatamente porque a resposta nos parece simples demais, descomplicada demais. Custa-nos ACEITAR esta resposta dada por Deus.

Por que morreu Jesus? Na carta aos Hebreus (9.27) temos uma resposta clara: Jesus morreu para pagar, aniquilar o pecado, de uma vez por todas, para nossa salvação. Sua morte não foi apenas uma morte; foi morte expiatória, para remissão dos pecados de toda humanidade. Portanto, também dos nossos pecados, dos meus e dos teus. Pois, sem perdão dos nossos pecados, oferecido por Jesus Cristo na cruz, não temos salvação.

Bem, isso até que dá para ENTENDER: que Jesus Cristo morreu para pagar, expiar os pecados da humanidade. Mas, como Jesus pode perdoar os meus pecados hoje? Eu nem mesmo me sinto culpado pela morte de Jesus, pois não fui eu quem o assassinou! - Você se sente culpado pela morte de Jesus? - É você o assassino de Jesus? Duvido que você esteja disposto a assumir a autoria do assassinato de Jesus! Eu é que não, pois nem estive lá, não participei desse horror! Consigo entender que Jesus tinha de morrer pelos pecados do mundo, afinal a lei de Deus exige isso, que haja derramamento de sangue para remissão de pecados. Sim, a lei do Rei dos céus e da terra exige isso. A exemplo do que aconteceu com um determinado rei deste mundo. Aconteceu que alguém tinha furtado jóias no palácio real. O rei emitiu um decreto: que o ladrão fosse descoberto e chicoteado. Após investigações, descobriu-se que o ladrão de jóias era o filho do rei. E agora? A lei tinha que ser cumprida. O rei, com pena do filho, a quem muito amava, pôs-se no lugar do filho e ordenou que lhe dessem as chicotadas que a lei determinava.

Também a lei de Deus tinha que ser cumprida. E Deus mesmo assim o fez. Em Jesus Cristo o próprio Deus se colocou em nosso lugar. Deus achou melhor que um morresse, para pagar os pecados de todos, do que todos morrerem.

Por que morreu Jesus? Para pagar, aniquilar os pecados do mundo todo. Bem, isto já deu para entender. Mas ainda não consigo entender como Jesus pode me perdoar os pecados hoje, a mim, eu que nem participei do assassinato dele naquela sexta-feira da Paixão original.

De fato eu não matei Jesus. Nem você. Nós não matamos Jesus. Mas o que nós temos presente hoje, e disso não dá para fugir, é o FATO HISTÓRICO de seu assassinato. Está diante de nós o horror que fizeram com Jesus naquela cruz. É preciso conhecer, atentar para a história, assimilar a história. Nós sabemos o que fizeram com Jesus naquela sexta-feira da Paixão, pois estamos avivando a nossa memória. E tudo aquilo que fizeram com Jesus no passado, hoje nos pertence DE GRAÇA, sem ao menos precisarmos assumir a autoria de seu assassinato. Eu não preciso mais assassinar Jesus e nem mesmo ficar me martirizando. Não preciso carregar o trauma de ter assassinado Jesus. Mas, para que tudo isso que hoje nos é dado DE GRAÇA, não vire graça barata, é preciso, sim, que cada um de nós assuma conscientemente a CULPA HISTÓRICA. Isto significa admitir que eu hoje pregaria Jesus na mesma cruz, que os meus compatriotas pecadores de outrora o pregaram!

Ter presente tudo o que fizeram com Jesus, assumir esta culpa histórica, é deixar que tome conta do nosso coração, não o sentimento de ser o assassino, o culpado da morte de Jesus, mas o sentimento de AMOR-RESPOSTA ao amor que Deus tem revelado por nós pecadores exatamente nessa cruz do Cristo crucificado.

De modo que não dá mesmo para ENTENDER como Jesus pode perdoar os nossos pecados hoje, mas dá para ACEITAR! E ao aceitar esta GRAÇA de Deus, vamos experimentando o descortinar-se diante de nós de uma vida em liberdade, como filhos perdoados pelo Pai, enviados a viver o perdão, o amor e a paz.

domingo, 5 de junho de 2011

http://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=3P0F93DDO4s

sábado, 15 de janeiro de 2011

O que mais importa? Saibam quatros pontos importantissimo para o sucesso de um ministério de louvor

O que mais importa?

Quando se trata de ser um membro efetivo, ativo e apaixonado de um ministério de louvor,
existem quatro pontos chaves. Você sabe quais são eles? Melhor ainda, você os possui?

Unidade importa

Salmos 133:1 (NVI) "Como é bom e agradável quando os irmãos convivem em união!". Romanos 15:5 e 6 "O Deus que concede perseverança e ânimo dá-lhes um espírito de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só voz vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo".

DEUS AMA A UNIDADE. Que testemunho maravilhoso à Sua bondade quando Seus adoradores riem juntos, oram juntos e se prostram e vivem uma vida ministerial juntos. Esta é uma coisa rara e preciosa, e Deus diz que se VIVERMOS em unidade, Ele comandará BENÇÃOS para nós. Estar em unidade é uma decisão que TODOS nós devemos tomar sempre. Lute por isso. Faça o que for necessário para ter unidade, porque Deus abençoa isso e Ele responde a isso. Ele requer isso. Colossenses 3:13 e 14 diz para perdoar uns aos outros como o Senhor nos perdoou, COLOQUE AMOR, QUE NOS LIGA JUNTOS EM UNIDADE.

Excelência importa

Nós servimos com excelência, porque conhecemos um Deus excelente, e para dar a Ele qualquer coisa que não seja nosso melhor poderia ser repugnante. Ofereça a Ele o seu melhor, independente do estágio em que o seu melhor está. Não o que você quer que o seu melhor seja, ou o que você desejaria que ele fosse, mas o seu melhor HOJE. O testemunho e o impacto de servir com excelência é como observar o efeito da luz sobre o oceano - ele manda ondas que tocam as vidas de uma maneira que você nunca viu. Muitas pessoas pensam que se eles podem simplesmente pegar os caminhos certos e conhecer as pessoas certas ou se eles tiverem os sons corretos e cantar as músicas que pegam, eles terão encontrado a receita para o sucesso. ISTO É UMA MENTIRA. Nós somos excelentes por causa de Jesus Cristo e SOMENTE por causa dEle. Não se trata de se dedicar ou esforçar-se - se trata de viver para a Glória de Deus. Em 2ª Corintios, Paulo exorta a igreja de Macedônia a viver uma vida excelente em TUDO o que eles fazem - INSPIRADOR.

Determinação importa

Não seja guiado por seus sentimentos. Como pessoas "criativas", nós somos o departamento dos "sentimentos" e pode ser nossa melhor e pior qualidades. É a coisa que o torna brilhante e é a coisa que irá te derrubar, caso isso não esteja sob submissão. Isaías 50:5-7 (NVI) diz "O Soberano, o Senhor, abriu os meus ouvidos, e eu não tenho sido rebelde; eu não me afastei. Ofereci minhas costas àqueles que me batiam, meu rosto àqueles que arrancavam a minha barba; não escondi a face da zombaria e dos cuspes. Porque o Senhor, o Soberano, me ajuda, não serei constrangido. Por isso eu me opus firme como uma dura rocha, e sei que não ficarei decepcionado". Eu amo essa passagem porque mostra determinação. Eu NÃO serei lançado. Eu NÃO serei movido. Eu NÃO me afastarei por causa do medo, insegurança, falta de confiança ou inadequação em meus próprios olhos. Você tem que ser DETERMINADO a simplesmente agarrar-se a Deus e pedir pelo seu milagre, pois Ele quer que isto aconteça muito mais do que você mesmo! Nós precisamos dessa determinação para completar nossa missão. Como parte de um ministério de louvor e adoração, você nunca estará fazendo um "bico" ou um "show". Nós estamos numa missão Celestial.

Ser determinado a ver Seus propósitos completos requer uma resposta de nosso Glorioso Deus.

UNIDADE, EXCELÊNCIA E DETERMINAÇÃO REFLETEM UMA ATITUDE EXCEPCIONAL, mas você não consegue fazer isso por si mesmo. Permita que Deus invada literalmente sua vida - e não somente na igreja, aos domingos. Eu amo a adoração congregacional. Há um poder nisso que é fenomenal. É uma afirmação que ninguém pode negar, mas NADA substitui sua relação pessoal com Deus. Sua experiência congregacional pode te sustentar por um tempo, mas chegará um momento que você não poderá entrar no próximo nível porque você não estará familiarizado com Deus - você não O CONHECERÁ. É uma decisão que VOCÊ precisa tomar e comprometer-se. Você pode saber sobre o amor e a graça de Deus. Mas você realmente O conhece? É Ele o seu melhor amigo? Quanto tempo você gasta conversando com Ele? Existe uma confiança que vem na adoração a Cristo. Quando este caminho entre você e Ele está desgastado, você não está olhando entre os arbustos e pensando, "Como eu chego até Jesus?". Você simplesmente corre até Ele, familiarizado com Seus braços abertos.

Eu fico muito animado quando eu vejo a Igreja dEle nos dias de hoje, porque existe um novo agito. Um novo ânimo. Um novo compromisso em seguir a Deus, independente do custo disto. Então eu encorajo você a não se aproximar simplesmente na sua relação com Deus. Seja comprometido com isso. Trabalhe isso. Passe tempo com Ele. Ele não é o Deus do "simplesmente basta". Ele é o Deus que vai te moldar por Sua grandeza e, como sempre, estará lá, pronto para de dar um beijo dos céus. Seja um adorador que SABE O QUE REALMENTE IMPORTA.

Retirado da Internet


Darlene Zschech

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Para o tempo e a eternidade, Jesus é tudo que precisamos

  • Num filme de caubóis, o mocinho precisa dizer algumas palavras de conforto no funeral de um amigo. Sentindo-se inconfortável com a situação, ele fala baixinho: "Todos nós somos viajantes neste mundo. Da erva verde até a palha seca, do nascimento até a morte, nós viajamos entre as eternidades".
    De certa forma, ele estava certo. Somos viajantes - peregrinos - num mundo que não oferece uma paz e um descanso duradouros. E embora só exista uma eternidade, nós viajamos entre a eternidade que passou e a eternidade futura, esperando pelas promessas de um lar e de uma esperança que durarão para sempre - promessas que ainda vão se cumprir.
    Nesses tempos de lutas e desespero, quando nossa peregrinação pela vida é difícil, é de grande auxílio lembrarmos que, embora sejamos peregrinos que viajam entre eternidades, temos um Salvador que é Senhor e Mestre da eternidade. Ele nos ofereceu a promessa da vida eterna com ele e assegurou esta promessa com o seu próprio sacrifício. Foi desta promessa que falou o escritor de Hebreus 11:13.
    Estamos presos aos momentos e horas e dias da nossa vida, mas olhamos em frente, pela fé em Cristo. Um dia vamos experimentar as promessas da eternidade, quando a fé será substituída pela visão, quando nos encontraremos com Cristo. Essa esperança é que nos ergue acima da vida, entre as eternidades, para uma alegria que é eterna.

  • Fonte: William E. Crowder